“ No fundo, acho, lembrar é sempre um exercício de ficção. O relato ganha sentido porque organiza uma narrativa que só se fez possível com todas as experiências que vieram depois. Reescrevendo o que teria sido, a lembrança reinventa a vida que aconteceu.”
Simone Magno fez a gentileza de abrir espaço para eu falar um pouco sobre Um céu diferente daquele de lá. A nota completa está neste link.