Ótima leitura para pensar as trocas entre as vanguardas históricas europeias e o Modernismo brasileiro. Benedito Nunes acompanha os passos de Oswald de Andrade para destacar a cota de originalidade da antropofagia do autor do Manifesto da Poesia Pau Brasil. A discussão é tão boa, e pertinente, que abre caminhos para diversas especulações sobre as contaminações "pós-modernas" entre arte, literatura e textos da cultura midiática.
http://www.revistas.usp.br/ls/article/viewFile/25428/27173