Depois que inventaram uma maneira de industrializar o mundo, as coisas em circulação no mundo, ficou quase inútil separar o que é criação para o mercado daquilo que é "genuinamente puro". Fato é que, desde que os situacionistas, em meados dos 50, viram na "construção de situações" uma maneira de restituir, no homem, sua "vocação lúdica", a situação também encontrou seu espacinho na engrenagem da produção e do consumo.