nosotros, los románticos pos los que vinimos antes November 15, 2018 “Por otra parte, ninguna de las fechas de cierre que se propusieron es admisible desde nuestro punto de vista: ni 1848 ni el fin del siglo marcan su desaparición o tan siquiera su marginación. Si bien en el siglo XX los movimientos artísticos cesan de llamarse así, no es menos cierto que corrientes tan importantes como el expresionismo y el surrealismo y autores capitales como Mann, Yeats, Péguy y Bernanos, llevan la profunda huella de la visión romántica. De la misma manera, ciertos movimientos socioculturales recientes - en particular las rebeliones de los años 60, la ecología, el pacifismo - son difícilmente explicables sin referirse a esta visión del mundo. ” — LÖWY, 1992/2008, p.27 Situacionistas, ecos românticos (?) “Como hizo observar Max Milner, el primer romanticismo (el de comienzos del siglo XX) sigue apelándonos porque “la crisis de civilización ligada al nacimiento y al desarrollo del capitalismo industrial está lejos de haberse resuelto.” — LÖWY, 1992/2008, p.28
liminoide, juventude e culturas do contra November 9, 2017 “Entre inúmeras tribos da América do Norte, o prestígio social de cada indivíduo é determinado pelas circunstâncias que envolvem as provas a que os adolescentes devem se submeter na puberdade. Alguns abandonam-se sem comida numa jangada solitária, outros vão buscar o isolamento na montanha, expostos aos animais ferozes, ao frio e à chuva. Dias, semanas ou meses a fio, dependendo do caso, eles se privam de alimento, comendo apenas produtos grosseiros, ou jejuando por longos períodos, agravando inclusive o debilitamento fisiológico com o uso de eméticos. Tudo é pretexto para provocar o além: banhos gelados e prolongados, mutilações voluntárias de uma ou de várias falanges...(...)Pois não se trata, nessas tribos das planícies ou do planalto norte-americanos, de crenças individuais que se opõem a uma doutrina coletiva. A dialética decorre dos costumes e da filosofia do grupo. É no grupo que os indivíduos aprendem sua lição: a crença nos espíritos guardiões é própria ao grupo, e é a sociedade inteira que ensina a seus membros que, para eles, só existe oportunidade, no seio da ordem social, à custa de uma tentativa absurda e desesperada de saírem dela. (LÉVI-STRAUSS, 2017, p.40-41)” — Tristes trópicos, Claude Lévi-Strauss (1955) Larry Clark, "Tulsa" (1971)